domingo, 31 de outubro de 2010

Energias Alternativas

Energias Alternativas



Ora bem, hoje vamos aqui discutir as energias alternativas, expondo aqui alguns tipos de energias que ainda não foram aqui mencionadas.

Deste que há vida humana esta depende totalmente do meio ambiente, dos seus recursos. O Homem consume cada vez mais bens materiais e este consumo exige demasiado da Natureza. São as propriedades dos elementos do ambiente natural que são utilizados para satisfazer as necessidades energéticas da humanidade.

Os consumos mundiais não têm parado de aumentar devido ao desenvolvimento industrial, à expansão dos transportes e ao crescimento demográfico, e são os recursos energéticos não renováveis e renováveis que nos fornecem energia para tais actividades.

O Homem utiliza mais os recursos não renováveis pois a utilização dos renováveis é muito cara e pouco rentável. Os recursos não renováveis, sendo os mais utilizados e não podendo ser novamente utilizados, têm vindo a diminuir, ou seja, a sua disponibilidade no planeta começa a ser escassa, o que leva a certos conflitos humanos. Como o Homem utiliza em maior quantidade os recursos não renováveis, este andará em constantes conflitos para obter esses recursos, como por exemplo o petróleo, visto que a sua distribuição não se encontra bem efectuada, pois os países que mais consumem são aqueles que menos petróleo possuem. O nosso futuro depende pelo menos de duas decisões incontornáveis: o tempo que já escasseia e o dinheiro que é preciso distribuir melhor.

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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Energia Solar


A energia solar é uma energia garantida durante os próximos 6000 milhões de anos. Toda a vida na Terra depende da energia do Sol; ela é a fonte de energia para a fotossíntese e para a ocorrência de chuvas através da evaporação da água na superfície terrestre. 

Dentro do sol, a massa é convertida directamente em energia pelo processo de fusão nuclear onde hélio é transformado em hidrogénio – reacções atómicas.

Embora a Energia Solar seja a maior fonte de energia recebida pela Terra, a sua intensidade na superfície terrestre é baixa devido à elevada distância entre a Terra e o Sol e ao facto da atmosfera absorver e emitir parte da radiação. 
Para aproveitar a radiação que nos é fornecida utilizamos os colectores solares térmicos que absorvem a radiação solar aquecendo a água que circula nos tubos, e os painéis fotovoltaicos que por serem constituídos por células solares absorvem a radiação solar excitando os fotões que se movimentam formando assim uma corrente eléctrica. 
A utilização estes aparelhos não produz lixo nem polui o ambiente, no entanto para que a corrente seja suficiente para satisfazer a necessidade humana são necessários muitos metros quadrados destes aparelhos. Eles são eficazes mas não conseguem acompanhar o ritmo do consumo humano.

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Estádios de futebol utilizam paineis solares

Estádios de futebol utilizam paineis solares



O Brasil já conseguiu vencer a disputa para sediar a Copa de 2014, agora é a vez de especialistas em energia solar conseguirem transformar os estádios em fontes de aproveitamento de uma riqueza ainda desperdiçada pelo país: os raios solares. O projeto “Estádios Solares” propõe a instalação de painéis solares em toda a cobertura dos estádios que receberão os jogos, começando pelo Maracanã, no Rio de Janeiro.
“Desenhamos uma cobertura de painéis fotovoltaicos para o Maracanã com gerador de 3,7 MWp, o suficiente para suprir energia para mais de duas mil residências”, explica o diretor técnico do Instituto Ideal, Ricardo Rüther, responsável pelo projeto.

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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Biodiesel e Etanol

O que são?
O termo refere-se aos combustíveis utilizados na produção de energia eléctrica e em veículos de transporte, mas tendo origem em resíduos florestais, agrícolas, municipais e industriais. Desta forma, os bio-combustíveis são álcoois, éteres, ésteres e ainda outros químicos, sendo os mais importantes o bioetanol e o biodiesel.

 

A sua composição:
Os bio-combustíveis são obtidos por dois processos diferentes: a gasificação e a pirólise. Pela gasificação os resíduos sólidos sofrem uma combustão sub-estequiométrica (a combustão realiza-se com uma quantidade inferior de oxigénio que seria necessária para uma reacção completa) originando bio-combustíveis constituídos por monóxido de carbono, dióxido de carbono, metano e hidrogénio. Pela pirólise, os resíduos sólidos sofrem um processo de redução, utilizando-se um agente redutor e calor. Assim pode-se obter bio-combustível sólido por um aquecimento lento (carvão) e bio-combustível líquido e gasoso através de um aquecimento rápido.
O bioetanol é um álcool obtido através de um método semelhante ao da fabricação da cerveja onde biomassa rica em celulose é convertida em açúcares, que posteriormente são fermentados em etanol e que depois é destilado na sua forma final.
O biodiesel é um éster (semelhante ao vinagre) e pode ser obtido através de diversos óleos, nomeadamente de gorduras vegetais e animais, através de um processo chamado transesterificação, onde se combinam derivados dos óleos com álcool e que são quimicamente alterados para a forma de ésteres tais como etilo ou éstermetilo.


Para que servem?
O bioetanol é utilizado em vários tipos de veículos e engenhos que necessitem de gasolina, de forma a melhorar a qualidade dos gases emitidos por ela.
O biodiesel pode ser usado como combustível puro ou como aditivo em engenhos a gasóleo, reduzindo os efeitos nocivos que provoca no ambiente.
Os gases produzidos por gasificação são normalmente utilizados para o aquecimento e também como combustível para motores de combustão.


Porquê apostar nos bio-combustíveis?Uma das razões será a necessidade de encontrar outras fontes de energia para substituir os combustíveis fósseis, de preferência renováveis e inesgotáveis. Além disso, os seus efeitos nocivos na atmosfera são menores do que os dos combustíveis fósseis, porque são emitidos menos quantidades de dióxido de carbono na atmosfera durante a sua produção e queima, o que é muito importante para a redução dos gases efeitos de estufa. Visto que a matéria-prima para a produção de bio-combustíveis existe em todo o lado, não é necessário comprar aos estrangeiro, como acontece com os combustíveis fósseis, podendo-se assim garantir uma maior autonomia nacional.

Medidas governamentais para aproveitar os bio-combustíveis:
A produção destes combustíveis teria de ser isenta de impostos, para poder competir com os outros combustíveis já existentes;A produção interna dos referidos combustíveis poderiam desenvolver a agricultura nacional (girassol) utilizando-se lixos que já não teriam uso(vinho de má qualidade ou mesmo óleos alimentares usados), aumentando os postos de trabalho, bastando ao governo fazer um investimento neste sector.

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sábado, 23 de outubro de 2010

Biocombustível O combustível das (bio)massas

MrFusionQuem não se lembra da cena clássica em De Volta Para o Futuro 2, quando o Professor Emmet Brown estaciona o DeLorean na garagem de Michael J. Fox e coloca umas bananas e um pouco de cerveja num improvável reator que transforma lixo em energia? Pois é, a verdade é que o Mr. Fusion, o nome do tal reator, existe. Só não é pequenino como no filme. Nessa matéria, você vai entender melhor o que são Biocombustíveis em suas mais variadas formas: etanol, biodiesel, biogás.
Biocombustível é o combustível que vem de matéria biológica. Pode ser cana-de-açucar ou milho (no caso do etanol), pode ser mamona ou soja (biodiesel), pode até ser o resultado da fermentação do lixo ou o pum da vaca (biogás). As possibilidade são muitas, mas basicamente todo biocombustível provém da biomassa. Biomassa? É a energia que todo ser vivente (ou morrente, no caso de já ter passado para a próxima etapa dociclo de carbono) possui dentro de si. E, de certa maneira, tudo provém do Sol, mas não vamos entrar nisso pra não confundir mais ainda. Basicamente as plantas e algas acumulam energia com a fotossíntese e essa energia pode ser aproveitada nos mais diferentes pontos da cadeia alimentar, produzindo biocombustíveis. Essa energia é a biomassa.
Entre as vantagens dos Biocombustíveis sobre os combustíveis fósseis estão o fato de serem fontes renováveis, menos poluentes e biodegradáveis. Além disso, sua queima é carbono neutra: o que é lançado na atmosfera é a mesma quantidade que foi seqüestrada pela planta no seu crescimento. Se falarmos de fontes vegetais isso ocorre diretamente. No caso de fontes animais, como o combustível do estrume da vaca, o carbono havia sido seqüestrado pela planta que a vaca comeu. Nesse caso, dá até pra dizer que ela foi carbono negativa, já que o estrume jogaria o carbono na atmosfera de qualquer maneira e, dessa forma, pode ser utilizado para a produção de combustível.
O primeiro tipo de biocombustível é o etanol. Muito conhecido pelos brasileiros, o álcool etílico é utilizado desde os anos 70 como combustível no país. Ele também é a vedete do momento, que leva nosso presidente a viajar pra cima e pra baixo vendendo o Brasil como um grande gerador de energia renovável. A produção de Etanol é feita através da fermentação de plantas, que podem ser várias: cana-de-açúcar (mais utilizada aqui), milho (a campeã nos EUA), beterraba (França). Destes, o processo mais eficiente é o de cana-de-açucar, que joga em torno de 90% menos poluentes na atmosfera do que a gasolina. Esse valor varia de planta para planta. No caso do milho, é algo perto de 14% menos. Além disso, sua queima produz água e gás carbônico (e não monóxido de carbono, como nos combustíveis fósseis). Existe muita polêmica a respeito do etanol, seja pelo fato de que sua produção aumenta a pressão sobre os preços de alimentos, seja porque a produção de algumas modalidades, como o milho, utiliza muitos agrotóxicos, além de estudos mostrarem que mais energia é gasta na sua produção do que ele gera quando queimado (baixa eficiência energética). Existe também o etanol celulósico, que utiliza a celulose como base, e portanto, pode ser extraído de qualquer planta. Mas essa é ainda uma promessa para o futuro que discutiremos mais a fundo depois.
Biodiesel é a produção de combustível pela reação química entre óleos ou gorduras (animais ou vegetais) com um álcool. Para fazer biodiesel é necessário que a planta seja oleosa, por isso a escolha da mamona, soja, canola e afins. A vantagem do biodiesel é que ele pode ser produzido artesanalmente, a partir do óleo vegetal já usado. Além disso, não é necessário fazer qualquer modificação no motor à diesel fóssil para alimentá-lo (sem duplo sentido) de biodiesel. Só que, como o etanol, sua produção já começa a afetar preços e sua utilização é muito pequena: no Brasil passa a ser obrigatória a mistura de 2% de biodiesel no diesel normal a partir do ano que vem.
Já o Biogás é pouco conhecido, mas nada mais é do que a mistura dos gases metano e carbônico proveniente da fermentação anaeróbica (sem a presença de ar) de matéria orgânica, além de outros gases em menor quantidade. A receita é simples: pega-se a matéria orgânica, coloca-se no biodigestor, adiciona-se um pouco de água para dar liga e depois é só esperar (e coletar). Vale estrume de vaca, porcos, lixo orgânico doméstico ou mesmo animais e plantas mortas. Dá pra usar até o esgoto doméstico. O biogás pode ser utilizado da mesma maneira que o gás de cozinha ou o GNV. É muito útil, e até mesmo difundido, em fazendas e regiões rurais. Ele é especialmente interessante na redução do lixo e seu aproveitamento energético. Em São Paulo, dá pra visitar um biodigestor na CETESB. Embora eu não tenha encontrado o link para lá, eu mesmo já fui checar o local.
Entre todas as opções (que não se resumem a essas, embora sejam as mais importantes), o biogás, menos aproveitado, é o mais parecido com o Mr. Fusion. E, para ser sincero, seria algo que eu gostaria de ver mais. Afinal, daria um fim a dois problemas de um jeito só.


Fonte:http://nossoquintal.org/2007/10/29/biocombustivel-o-combustivel-das-biomassas/

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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Bio combustível a partir de resto de madeira

Bio Combustível
Pesquisadores da Universidade da Georgia, Estados Unidos, desenvolveram um novo biocombustível fabricado a partir de pedaços de madeira que poderá ser misturado ao biodiesel ou mesmo ao diesel comum para ser utilizado diretamente em motores a combustão.
Reciclagem verde
A produção de óleo a partir da madeira não é uma novidade científica, mas até hoje os pesquisadores não haviam conseguido criar uma técnica que permitisse a produção de biocombustíveis diretamente da madeira de forma economicamente viável para que eles pudessem ser utilizados diretamente nos motores convencionais, sem necessidade de adaptações.
As plantações de árvores para a fabricação de celulose e de móveis gera uma grande quantidade de resíduos - uma biomassa formada principalmente por galhos e pelas extremidades das árvores, que geralmente não são aproveitadas. A geração de biocombustíveis é uma das melhores possibilidades de se fazer essa reciclagem verde.
"O detalhe mais entusiasmador de nosso método é que ele é muito fácil de ser feito," diz o pesquisador Tom Adams. "Nós esperamos reduzir dramaticamente o preço da produção de combustível a partir da biomassa com esta técnica."
Bio-óleo a partir da madeira
O novo processo trata quimicamente o óleo produzido a partir da madeira, tornando-o adequado para uso direto em motores diesel.
Os fragmentos de madeira são aquecidos em uma atmosfera sem oxigênio, um processo conhecido como pirólise e hoje largamente utilizado para a produção de carvão vegetal. A pirólise libera um gás, que equivale a cerca de dois terços da massa da madeira que entra no processo. Na produção do carvão vegetal esse gás é inteiramente liberado na atmosfera.
A nova técnica aproveita justamente esse gás, que é condensado em um bio-óleo e tratado quimicamente. Esse tratamento está sendo objeto de um pedido de patente pelos pesquisadores. No final do processo, cerca de 34% do bio-óleo (entre 15 e 17% do peso seco da madeira que entra no processo) pode ser utilizado para alimentar os motores de carros e caminhões.
Os cientistas ainda vão aprimorar o processo, esperando elevar sobretudo o percentual de gás que é transformado efetivamente em biocombustível. Segundo eles, a criação de um processo em escala industrial ainda consumirá alguns anos de pesquisas.


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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Expedição irá percorrer quase 800 mil Km pouco explorados no Brasil

Começa dia 10 de novembro, no Rio de Janeiro, uma viagem de aventura que vai percorrer quase 800 mil quilômetros por lugares pouco explorados no Brasil e perfeitos para prática de esportes radicais. 



O projeto conta com uma estrutura operacional com médicos, chefes de cozinha, músicos, antropólogos e esportistas profissionais como o pentacampeão de escalada de dificuldade, Cesar Grosso (o Cesinha). 

Nos bastidores da Expedição, Cesinha vai abrir a aventura, e inspirar os expedicionários – que estão sendo selecionados pela Internet para participar da aventura – com a tentativa de uma escalada grau de dificuldade 10 B, na Floresta da Tijuca. 




O desafio, chamado de escalada à vista, prevê concluir na primeira tentativa o trajeto completo. É pioneira a tentativa de um escalador profissional vencer este desafio na região sulamericana. Serra do Roncador, Pantanal, Juréia, Mambai, Serra do Cipó, entre outros patrimônios da diversidade brasileira, integram o roteiro da Expedição. Contudo, a Tijuca foi escolhida por Grosso por ser um dos maiores centros de escalada urbana do mundo.

A Expedição Aircross tem como proposta fazer um verdadeiro inventário antropológico e cultural do Brasil e, de quebra, aproveitar os melhores pontos do país para escalada, rapel, montanhismo, ciclismo, trekking, parapente, entre outros esportes radicais. 

Qualquer pessoa com mais de 18 anos e preparo físico pode concorrer a uma vaga na Expedição. As inscrições estão abertas até 1º de outubro no site: www.expedicaocitroenaircross.com.br. 

Os expedicionários vão contar com os mais modernos recursos de tecnologia digital e estarão conectados com todas as redes sociais, com links de satélite em tempo real para transmitir as impressões e descobertas da viagem no Twitter, Facebook etc. 


A Expedição remonta as viagens de André Citröen, fundador da companhia, feitas entre as duas grandes guerras mundiais. A primeira delas, ao deserto do Saara, aconteceu entre os anos de 1922 e 1923; a segunda, uma travessia pela África, de 1924 a 1925; e a última, pela Ásia Central, de 1931 a 1932. Além de testar (e mostrar) a robustez de seus carros, em cada uma das viagens André Citröen levava consigo uma equipe para registrar os traços culturais das regiões pelas quais passava.

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domingo, 17 de outubro de 2010

Sustentabilidade e o Lucro


Conceito de Sustentabilidade e o Lucro


sustentabilidade
É estranho, para algumas correntes do pensamento econômico mais atrasadas; falar-se em lucratividade aliada a implementação do conceito de sustentabilidade. Essa corrente de pensamento ainda acha que a exploração de recursos naturais deve ser feita de forma sistemática e sem levar em consideração os possíveis danos ao meio ambiente.
Implementar formas de exploração sustentável, restaurar os danos provocados pelo impacto da exploração dos recursos ou fornecer determinadas reparações aos aglomerados humanos mais afetados é, para essa gente, algo impensável e que inviabilizaria quaisquer empreendimentos sustentáveis.
No entanto, o que essas pessoas esquecem. É que o esgotamento dos recursos; a degradação do ambiente e os danos provocados à saúde das populações diretamente envolvidas nos empreendimentos; podem ocasionarcatástrofes ambientais de proporções gravíssimas e que causarão prejuízos futuros muito mais onerosos do que qualquer reparação ou investimento que se possa fazer para enquadrar o empreendimento no conceito de sustentabilidade.
Empresas madeireiras e pesqueiras, por exemplo; muitas são reticentes em adotar o manejo adequado para o exercício de suas atividades alegando que os custos seriam “impeditivos”. No entanto, esquecem de que a exploração simplesmente predatória dos recursos que a natureza tem a oferecer decretaria numa determinada época o colapso de suas atividades e prejuízos inimagináveis para populações que se sustentariam através dessas atividades extrativistas.
É claro que uma empresa deve visar o lucro. Contudo, o “lucro pelo lucro” apenas; levará a empresa a um tal estado de ganância que inevitavelmente a mergulhará numa crise que a destruirá. Quer seja pelo esgotamento total dos recursos por elas explorados (como no exemplo acima); quer pela ação da revolta popular; dado ao enorme “passivo ambiental” deixado por empresas que praticam essa filosofia. Desta forma a adequação das atividades empresariais ao conceito de sustentabilidade, pode criar uma corrente de empatia por parte dos consumidores de forma a fornecer um fluxo adicional de consumidores. Além disso, em longo prazo, a formação de uma consciência ambiental na empresa, concorrerá para um ganho de marketing significativo e numa alavanca de popularidade para seus produtos ou serviços; constituindo-se num excelente diferencial de mercado.
Na mesma proporção com que crescem as preocupações com a situação dramática de degradação do meio ambiente que encontramos nos dias de hoje. O que pode justificar, para o consumidor final, um custo um pouco mais elevado dos produtos finais ou serviços oferecidos.
Uma boa forma de criar-se esse diferencia e adotar o conceito de sustentabilidade a um negócio, é adotar a norma ISSO 14.001; que é de adesão voluntária e contém todos os instrumentos e ações que as empresas, de todos os tamanhos, devem tomar para cuidar de forma eficaz de todo o impacto ambiental que seus produtos, serviços e atividades possam causar. Promovendo uma melhoria constante para esses procedimentos e boas práticas.
Portanto, antes de converterem-se em empecilho e em entrave a lucratividade, a adequação de empresas a um conceito desustentabilidade ambiental pode ser um fator determinante para o aumento do espaço ocupado por ela num mercado mais atento as preocupações ecológicas e, por conseguinte, traduzir-se em uma maior lucratividade

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Floresta amazônica e o desenvolvimento sustentável

Fundo francês financiará manejo florestal na Amazônia brasileira



O Fundo Francês para o Meio Ambiente (FFEM) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) já aprovaram o texto do projeto de cooperação técnica estabelecido pelo Ibama e pelo Ministério das Relações Exteriores da França que prevê o manejo sustentável dos recursos florestais da Amazônia brasileira, e em especial na região do Tapajós (PA).

O projeto, inicialmente discutido em 2002, passou por um processo de negociação em 2003 e desde o ano passado vem sendo elaborado em reuniões técnicas realizadas entre o órgão, o governo francês e as cinco empresas parceiras envolvidas: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), Office National dês Forêts Internnational (Onfi), Centre de Coopération Internationale de Recherches Agronomic pour le Développement (Cirad) e Groupment de Recherches et d'Echanges Technologiques (GRET).

O texto já foi encaminhado pelo Itamaraty para a embaixada francesa e a expectativa é a de que até meados de novembro, o governo francês aprove o documento. Com a aprovação francesa, o próximo passo a ser dado é a assinatura de um contrato entre a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), organismo responsável pelo repasse do dinheiro do FFEM ao Brasil, e a Fundação de Tecnologia Florestal e Georreferenciamento (Funtec), agência que implementará os recursos disponibilizados para o país.
Com financiamento pelo FFEM, o projeto receberá 3,18 milhões de Euros, o equivalente a R$ 8,586. Deste total, 1,38 milhão de Euros será destinado ao trabalho em si e 1,8 milhão de Euros como contrapartida no orçamento de bens e serviços economicamente mensuráveis. O projeto de cooperação técnica terá uma duração de 36 meses e tem como objetivo definir novas formas de manejo dos recursos florestais da Amazônia, contribuir para a preservação dos ecossistemas e do estoque de carbono e para o aumento das rendas florestais das populações locais.

Esta tarde representantes do Ibama irão escolher o coordenador-geral do projeto, responsável por fazer uma intermediação do instituto com a Funtec. A sede do programa será instalada na gerência executiva do órgão em Santarém (PA).
Para o diretor de Florestas do instituto e articulador do projeto, Antonio Carlos Hummel, e expectativa é a de que o projeto traga benefícios para o meio ambiente e toda a sociedade. "Espero que seja consumada uma relação entre projetos de manejo comunitário e empresas, onde todos saiam ganhando, principalmente com práticas mais justas de comercialização da madeira e de boas práticas de uso da floresta", afirma. Até o início de 2006 o Ibama vai realizar seminários em Brasília e no Pará para apresentar oficialmente o projeto à sociedade.

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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Alternativas para Sustentabilidade do Meio Ambiente


Alternativas para Sustentabilidade do Meio Ambiente



sustentabilidade do meio ambiente
O conceito de desenvolvimento sustentável foi criado para estabelecer um contraponto ao modo de explorarem-se os recursos naturais de forma predatória e inconseqüente. Aplicando-se esses conceitos a forma como o ser humano atua e intervém no meio ambiente, é possível conseguir uma maximização dos recursos naturais sem por em risco a sua continuidade e perenidade.
Traçar formas de atuação que propusessem formas sustentáveis de exploração desses recursos é a forma única e eficientemente já demonstrada para possibilitar um desenvolvimento e o aumento da renda e melhoria das condições de vida de populações inseridas nesse contexto. Mesmo os habitantes de grandes cidades com altíssimo índice de urbanização, podem vir a se beneficiar da implantação de políticas que visem a sustentabilidade do meio ambiente urbano.
No entanto, incrivelmente ainda não há um consenso firmado em torno dessas práticas. Muitos habitantes que se beneficiariam enormemente com a adoção delas; ainda encontram-se avessos a sua adoção e implementação. Tal fato explica-se única e exclusivamente pela ignorância e pela má influência de um “status quo” dominante que se sente ameaçado pelas “boas novas” ambientalistas. Explorar o meio ambiente com responsabilidade e sustentabilidade, além de propiciar uma exploração dos recursos disponíveis por tempo muito maior, permite ainda um ganho em qualidade de vida e uma melhoria financeira das populações envolvidas.
Medidas simples como o correto estudo da adequação do solo a determinados cultivares e o impacto de criações exóticas em um ambiente impróprio, por exemplo, podem evitar enormes dissabores ambientais e prejuízos que podem inviabilizar em médio prazo a exploração economicamente viável de enormes áreas produtivas.
Da mesma forma, o conhecimento e controle sobre a colonização e a ocupação de áreas próximas ou dentro de áreas urbanas, já densamente povoadas, pode evitar que a poluição de mananciais e demais elementos necessários para a sobrevivência dessas populações se tornem um impeditivo e um entrave à qualidade de vida e ao pleno desenvolvimento desses grupos. Isso pode ser alcançado através de Empreendimentos Sustentáveis.
Trazer a população das áreas urbanas e das áreas rurais para participarem desse debate e entenderem que só através dasustentabilidade do uso dos recursos e da exploração do meio ambiente; será possível manter e ampliar a qualidade de vida e as condições de produção de riquezas e alimentos capazes de manter e sustentar o avanço das populações humanas.
Muito mais que interessar apenas a nerds e a ecologistas, a sustentabilidade é hoje a única forma viável para que o ser humano continue sua caminhada pela face do planeta. Abdicar desse sistema; é consumir os recursos naturais indispensáveis para nossa própria sobrevivência. Negar a aplicação das práticas de sustentabilidade do meio ambiente é, antes de qualquer coisa, negar a nós e as gerações futuras, o direito a vida e a continuidade de nossa espécie. Afinal de contas, como será possível sobreviver se as gerações atuais consumirem o planeta de forma completa e destrutiva? O desfecho do consumo desenfreado de nossos recursos naturais, ao ritmo de hoje, será apenas a destruição, o empobrecimento e a morte de grupos humanos diversos ao redor do mundo. A fome, por sua vez, provocará revoltas e guerras e a raça humana acabará de forma violenta e dramática pelo próprio ecossistema que a sustentou durante milênios.

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