sexta-feira, 30 de julho de 2010

Agricultura Sustentável, o Homem e o Meio Ambiente.

Agricultura Sustentável, o Homem e o Meio Ambiente.


No debate internacional das últimas décadas sobre as questões sociais e ambientais um dos temas mais recorrentes refere-se a agricultura. As questões que norteiam estes debates, dentro de simpósios, encontros, comissões, pesquisas, entre outros, oficiais e não oficiais, giram bastante em torno do conceito de sustentabilidade, consequentemente, de uma agricultura sustentável.

A chamada agricultura sustentável, idealizada e tão aclamada em diversos círculos intelectuais, científicos e políticos seria um tipo agricultura que pudesse conservar os recursos naturais e fornecesse produtos saudáveis (ou mais saudáveis), sem comprometer os níveis tecnológicos já alcançados de segurança alimentar dos indivíduos. Tal conceituação resulta de emergentes pressões sociais por uma agricultura que não prejudique o meio ambiente, a economia, a saúde, em suma, a sociedade como um todo.

Neste sentido, a agricultura sustentável adquire num contexto internacional um papel extremamente relevante, visto que, apesar de seus dez mil anos, a agricultura permanece sendo a atividade humana que mais intimamente relaciona a sociedade com a natureza, e em sentido inverso, mas presente na relação, natureza e sociedade.

Dentro deste quadro, em que condições alimentares, saúde, meio ambiente, economia estão todos circunscritos, ainda a que se levarem em conta as condições de trabalho no campo, as relações inerentes desse processo. E, além disto, em contraste com outros processos produtivos, a intervenção humana na agricultura não é realizada com o propósito primordial de transformar a matéria-prima, num primeiro instante. Nela, o trabalho humano visa regular, controlar, ou mesmo submeter às condições ambientais sob as quais as plantas e os animais crescem e se reproduzem, pois nesse processo, há um momento de transformação que se realiza por dinâmicas orgânico-naturais, e não pela aplicação do trabalho humano.

Assim sendo, poderíamos supor na relação homem/natureza, uma outra vertente, natureza/homem, onde a natureza poderia exercer algum tipo de pressão sobre os homens, por exemplo, um agricultor que sente dificuldades em abrir e revirar o solo a fim de expô-lo a luz do sol, utiliza um instrumento que não condiz com o esforço exigido por aquele terreno, consequentemente seu equipamento desgasta-se mais rápido e seu trabalho não é feito com a destreza que gostaria. Visto desta perspectiva, ou o agricultor pode-se valer de outros equipamentos, ou mesmo comprar outras máquinas e adquirir novas técnicas na lida com sua propriedade.

Este ponto de vista revela a força da natureza agindo contra o homem, sendo ele obrigado a se adaptar, transformar, e controlar suas idéias e habilidades, técnicas e instrumentos em prol de um relativo controle pretendido sobre a terra e a natureza.

Por Amilson Barbosa
Colunista Brasil Escola

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quarta-feira, 28 de julho de 2010

CRIAÇÃO DE CODORNAS

CRIAÇÃO DE CODORNAS

A codorna existe desde a antiguidade na Europa como ave migratória - de plumagem cinza-bege e pequenas listas brancas e pretas - foi levada primeiramente para a Ásia - China, Coréia e, depois, para o Japão. A codorna, hoje criada em cativeiro, é o resultado de vários cruzamentos efetuados, no Japão e na China, a partir da sub-espécie selvagem Coturnix coturnix, de origem européia. Já no ano de 1300 d.c. a codorna foi domesticada pelos japoneses em função do canto melodioso dos machos. Na primeira década do Século XX os japoneses conseguiram, após inúmeras tentativas, promover sua criação de forma racional, em pequenas gaiolas, com produção em série, com vistas à exploração comercial. Graças à sua alta fertilidade, abundante postura de ovos e exigência de pouco espaço para seu confinamento, mais a facilidade de transporte, a codorna tornou-se uma das principais fontes de alimentação para os vietnamitas durante a guerra contra os Estados Unidos.
No Brasil, as codornas foram trazidas por imigrantes italianos e japoneses na década de 50. A partir daí sua produção vem se consolidando, tornando-a uma importante alternativa alimentar no país.

Mercado
A criação de codornas (coturnicultura) tem apresentado um desenvolvimento bastante acentuado nos últimos tempos. Os principais fatores que contribuem para isso são: o excepcional sabor exótico de sua carne, responsável por iguarias finas e sofisticadas; o baixo custo para implantar uma pequena criação, podendo se tornar uma fonte de renda complementar dos pequenos produtores rurais. Do lado técnico-econômico, torna-se ainda mais atrativa, ao verificar-se o rápido crescimento e atingimento da idade de postura, a elevada prolificidade e o pequeno consumo de ração.

Vantagens da criação de codornas
Este tipo de criação apresenta algumas vantagens, tais como:
- Rápido crescimento;
- Precocidade sexual;
- Alta postura;
- Elevada rusticidade;
- Baixo consumo alimentar.

A criação
A criação de codornas pode ser em dois níveis, que são:
- Criação Doméstica: É aquela feita em residências ou em apartamentos, não exige um rigor técnico acentuado, porém, são necessários alguns cuidados básicos, como por exemplo com os dejetos.
- Criação Comercial: É aquela feita em grande escala, onde o objetivo do criador será a comercilaização do produto final.

A implantação
No momento da implantação da criação deve-se dar atenção a alguns fatores importantes, que são a:
- Localização: É de fundamental importância, já que se devem ser respeitadas as condições de conforto exigidas pelas aves;
- Temperatura: A temperatura ideal deve estar entre 20 e 23ºC;
- Luminosidade: Este fator é o responsável pela postura, no caso da criação comercial, recomenda-se 18 horas de luz entre natural e artificial;
- Água: Responsável pelo metabolismo da ave, como também pela desinfecção das instalações. Ter uma água de boa qualidade é fundamental;
- Circulação de ar: Ter um ar que possa ser renovável é muito importante, visto que, isto possibilitará a eliminação do excesso de umidade do ambiente, do calor e dos gases formados pelo metabolismo da ave.

Estrutura
A estrutura básica deve contar com uma boa disponíbilidade de área, água, além é claro de um clima favorável, lembrando que estes requisitos são indicados para o empreendedor que deseja ter uma criação comercial.

Instalações e Equipamentos
Irão variar de acordo com o tipo de criação, ou seja, doméstica ou comercial, porém, se torna válido citar alguns tipos de instalações e equipamentos:
- Galpões Fechados (laterais). Apresenta um alto custo, além do que não podem ser muito grandes e largos, pois dificultam a circulação de ar, recomenda-se que se tenha várias janelas.
- Galpões Abertos (laterais). Apresentam maior economia quando implantados em regiões de alta temperatura, porém, deve-se contralar a temperatura durante o inverno. Este tipo de instalação exige telas nas laterais, a fim de evitar a fuga das aves e impedir a entrada de predadores.
- Telhados. Influência na temperatura interna do galpão, as telhas de barro oferecem maior conforto térmico, porém, exigem maior gasto com madeiramento, por outro lado, as telhas de cimento amianto são de custo mais baixo, porém, aumentam a temperatura interna.
- Piso. Pode ser de cimento rústico ou outro material, deve apresentar uma pequena declividade.
- Gaiolas de Postura. Possibilita um melhor controle produtivo das aves, recomenda-se as gaiolas de arame galvanizado, são padronizadas nas medidas 100cm X 30cm (comporta 30 aves) ou 100cm X 40cm (comporta 40 aves), com duas ou três repartições. Pode-se utilizar gaiolas de madeira (com fundo de arame), tem como vantagem o baixo custo.
- Gaiolas de Recria. São utilizadas na fase intermediária de crescimento. As aves são alojadas com 15 dias de vida e saem quando atingem os 35 dias.
- Gaiolas para Codornas de Corte. São de tamanho 100cm X 40cm.
- Bebedouro. O mais comum é o do tipo nipple, pois possibilita obter melhor qualidade da água, economia na sua administração e maior controle nos medicamentos.
- Comedouros. Geralmente vem junto com a gaiola.

Investimento Inicial
Há uma série de fatores que influenciam nos custos a serem empregados num empreendimento, os quais irão variar de acordo com as escolhas do empreendedor e do
capital que o investidor dispõe para montar uma criação de codorna. Para uma criação de 30 aves adultas com os equipamentos necessários e montados numa área de 20m², será
necessário desembolsar uma quantia de R$ 1. 500,00 (mil e quinhentos reais) aproximadamente.


Os Sistemas de Criação
Existem três tipos:
- Criação Sobre Camas. É o de menor tecnologia, consiste basicamente em criar as aves sobre um material absorvente, denominado cama, geralmente de sabugo de milho picado, casca de arroz ou aparas de madeira.
- Criação em Gaiolas no Sistema de Baterias. Muito utilizado na fase de crescimento (15 a 35 dias) e na fase de postura. Este nome bateria é dado devido ao conjunto de 4 ou 5 gaiolas, uma sobre a outra, com espaçamento de 15cm.
- Criação em Gaiolas no Sistema escada. É o sistema mais moderno de criação, consiste no uso de gaiolas de arame galvanizado, idênticas as utilizadas no sisitema de baterias, fixadas de maneira a dar a impressão de uma escada. Apresenta como desvantagem o seu alto custo.

Alimentação
É constituída basicamente da:
- Ração. Há no mercado rações fareladas de uso exclusivo de codornas, pintinho de codorna. Após a eclosão, deve ser mantido em jejum durante 24 horas. A partir deste período receberá ração à vontade. Esta ração contendo 26% de proteína bruta deverá ser oferecida à ave até a idade de 45 dias, quando é levada ao abate ou para a produção de ovos. O consumo estimado no período é de 500 gramas por aves. A partir de 45 dias, as fêmeas receberão a ração de postura com cerca de 23% de proteína bruta. Devem ser oferecidos, diariamente, entre 30 a 35 gramas desta ração por ave.
A ração deve ser armazenada em local seco e fresco, não ter contato direto da embalagem com o piso e não ser guardada por período superior a 30 dias. Deve-se evitar, ainda, que seja atacada por roedores.
- Água. A água deve ser potável e sempre à vontade.

O Manejo
Divide-se em:
- Manejo de Reprodução. As codornas de reprodução devem, preferentemente, ser mantidas em gaiolas coletivas de macho e fêmea. Semanalmente, o macho de um abrigo deve ser trocado de lugar com o macho do abrigo vizinho e assim sucessivamente. Recomenda-se um macho para cada 2 a 3 fêmeas. Devido à grande sensibilidade das codornas à consangüinidade, com marcados efeitos nocivos, recomenda-se evitar os cruzamentos entre parentes próximos. Os ovos férteis de codornas podem ser incubados naturalmente com galinhas anãs ou pombas, muito embora seja um método de pouca eficiência, devido às grandes perdas. O mais recomendável é através da incubação artificial.
- Manejo do Pintinho. Decorridas as primeiras 24 horas da eclosão, os pintinhos devem receber aquecimento, ração e água à vontade. A temperatura inicial de criação deve ser 38ºC. A partir do terceiro dia de vida, procede-se à redução diária de 1ºC até que a temperatura se torne ambiente. O piso da criadeira é forrado com papel durante os três primeiros dias de vida. A ração será distribuída na própria forração de papel por sobre o piso, nos três primeiros dias. Depois oferecida em cochos do tipo bandeja. Os bebedouros devem ser lavados e sua água trocada, no mínimo, duas vezes ao dia.
- Manejo da Recria. A recria compreende o período entre 16 e 45 dias de idade. Nesta época, as aves continuam recebendo ração e água à vontade.
- Manejo de Postura. A quantidade de ração por ave deve ser de 30 a 35 gramas, e a água deverá ser fornecida a vontade. Para um índice elevado de postura, o ambiente da criação das codornas em produção deve ser iluminado na base de uma lâmpada incandescente de 15 WATTS para cada 5 metros quadrados de galpão.
- Manejo dos Ovos. Os ovos serão colhidos duas vezes ao dia. A primeira coleta realizada pela manhã e a outra, à tarde. Eles devem ser acondicionados nos pentes próprios, mantidos sobre refrigeração, para que as suas qualidades nutritivas sejam conservadas. Os ovos destinados à incubação serão mantidos em ambiente fresco, arejado e nunca por um período superior a 7 dias.

Prevenção de Doenças
Constituem-se práticas que contribuem para a saúde das codornas a limpeza e a higienização do ambiente da criação, a limpeza freqüente dos bebedouros e comedouros, assim como, a retirada periódica das fezes nas bandejas coletoras. Deve-se lavar e desinfetar a bateria ou a gaiola toda vez que dela for retirado um lote.
- Vacinação. As codornas devem ser vacinadas contra as doenças de Newcastle e Coriza, por se constituírem naquelas de maior importância econômica.
* Vacinação de Newcastle:
- 1ª dose. Aos 21 dias de idade, vacina vírus vivo, amostra La Sota - via ocular, instilando-se uma gota de vacina no olho.
- 2ª dose. Aos 45 dias de idade, vacina vírus morto, oleosa -via injetável, no músculo do peito, ou subcutânea, na dose de 0,5ml (meio mililitro).
* Vacinação de Coriza Infecciosa:
- 1ª dose. Aos 28 dias de idade, vacina amostra morta, a absorvida em hidróxido de alumínio - via injetável, no músculo do peito ou subcutânea, na dose de 0,5ml.
- 2ª dose. Aos 45 dias de idade, vacina amostra morta, emulsão oleosa - via injetável, no músculo do peito ou subcutânea, na dose de 0,5ml.
- Vermifugação . Aos 30 dias de idade, vermifugar as aves, através da ração, com drogas à base de mebendazole. Repetir a medicação 3 semanas após. A dosagem deverá ser o dobro daquela recomendada a galinhas.

Comercialização
Qualquer criação comercial tem por objetivo o lucro. Na criação de codornas, seja para a produção de ovos, produção de carne ou pintos de um dia de vida, não poderia deixar de ser diferente. Por ser uma criação exótica, existem alguns fatores para os quais o criador deve se atentar, são eles:
- Considerar que o consumo de produtos é maior nos grandes centros urbanos;
- Regiões onde existam cooperativas que tenham cooperativas que tenham atividades relacionadas à avicultura, principalmente de postura, poderão ser um excelente meio de escoar a produção, por estarem envolvidas na comercialização de ovos;
- A venda para atacadistas também é uma forma de escoar a produção. Neste caso, é possível a associação entre o produtor e o comerciante, ficando cada um com a sua responsabilidade;
- A comercialização direta ao consumidor é vantajosa para pequenas criações (5.000 aves poedeiras, por exemplo), por permitir maior lucratividade. Esta vantagem, no entanto, diminui quando são granjas maiores, devido aos custos envolvidos na comercialização do produto.

Criação Doméstica
Se o objetivo é ter uma criação pequena no fundo de casa, ela pode ser iniciada com codorninhas de 1 a 28 dias. Outra opção é começar com algumas matrizes e reprodutores e depois selecionar, em cada geração, os machos e fêmeas mais robustos, para dar origem a novos reprodutores. Não há muito rigor técnico para a criação doméstica, pois, geralmente, o objetivo do criador é o de obter ovos para seus familiares e ter as aves como um hobby. Contudo, mesmo nestas condições, são necessários alguns cuidados. Os dejetos, por exemplo, precisam ser adequadamente eliminados, pois o seu acúmulo irá ocasionar a proliferação de moscas ou outros insetos e mau cheiro em excesso. As gaiolas existentes no mercado podem ser utilizadas neste tipo de criação, com pequenas modificações quando necessário.

Lembretes Importantes
Alguns fatores que devem ser considerados por parte do empreendedor:
- Manter um controle rígido de qualidade e o conhecimento, por parte do criador, das principais características do animal são fundamentais;
- A criação racional de codornas segue regras básicas de manejo, alimentação, sanidade e instalações.

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Criação de gado de corte, Nelore

Cenário, gado Corte (Nelore) no Brasil


Os 180 milhões de brasileiros, criar um mercado interno forte para (alimentados com capim) de carne. O consumo anual per capita de carne no Brasil é de cerca de 36 kg (79Lbs), na Nova Zelândia é em torno de 28 kg e na Austrália em torno de 37 kg é. gado é alimentado com grãos para concluir ou engordar antes do abate, que é diferente para as práticas norte-americanas de produção de carne. No entanto, o gado pode ser facilmente complementada alguns produtos de grãos para engordar e produzir carne para o mercado de exportação lucrativa.

A rotação de culturas - a gestão do programa de pastejo permitirá a construção de bons solos rápidos, e incremento de nutrientes para a próxima safra entrando nessa terra. esterco animal ea relva também vai acumular matéria orgânica dentro da estrutura do solo. rotação das culturas de bovinos pode reduzir a disseminação de doenças de plantas e animais e reduzir o problema do excesso de cultivo e monocultura, e ao mesmo tempo aumentar os solos e as atividades biológicas bioquímicos, que são essenciais para a agricultura proficiente. rotação agricultura terra seca e vacas sem irrigação é também um bom maneira de construir o solo e fertilidade. Ele é mais lento e menos intensivas em capital, uma vez que não há gasto de irrigação. O dinheiro extra investido em sistemas de irrigação será certamente recompensado com a renda extra a partir de culturas extra ea continuação do ciclo de vida em toda a produção de bio do ano.






Nelore Cattle


Com uma gestão cuidadosa nelore mulos, ou uma cruz de raça animal Simental pode ser engordados em 1 ano (supondo que os animais foram comprados em cerca de um ano de idade, pesando cerca de 6 arrobas (180 kg de) por animal e vendidos em 16 arrubas (480 kg de) por animal). O gado ganho de cerca de 0,8 arrobas (24 kg) por mês, em um hectare conseguiu 103-pivô intensamente área irrigada. alimentados com suplementos adicionais na área central vadia, o tempo para que o animal esteja pronto para o mercado pode ser reduzido e da capacidade de carga aumentada. Esta é a intenção de Nova Brazilandia para completar a grama, mas certamente não substituí-lo. Há um matadouro na cidade vizinha chamada Barreiras, que é licenciado de exportação, mas atualmente não pode fornecer gado suficiente no local e tem de caminhão-los em outros estados.

cattle

Embrapa pesquisa mostra que a combinação de cultivo e manejo de pastagem intensiva podem ser executados em cerca de 3,2 animais por hectare. O seu exemplo é de 10.000 ha de pasto da propriedade, que suporta 11 mil bovinos. Esta é convertida em uma cultura de rotação / sistema de pastagem com 7500ha de culturas e 2500ha de pasto, reduzindo o número de bovinos para 8000. Isto reduz o número de bovinos em 30%, mas com a renda adicional de 7500ha de grãos e culturas oleaginosas este será mais do que compensar e melhorar significativamente o retorno líquido total da propriedade . Esta prática de agricultura integrada é bem conhecido e é definitivamente mais negócios orientados para uma abordagem de "ter todos os seus ovos na mesma cesta" abordagem que muitos agricultores para operar ao abrigo. Mas de grãos, sementes e produtos agrícolas de base deve ser colhido em um momento particular e são muito mais difíceis de armazenar na propriedade muito mais barato e com êxito.

O pé eo estado actual da boca no Brasil está "sob controle", ea zona Oeste da Bahia é certificada "boca livre e pé." Tem havido alguns casos de febre aftosa no Brasil no passado, que afetou o internacional mercado com muitas nações que proíbem a importação de carne brasileira definitivas. Felizmente o mercado interno é tão grande que o mercado de exportação atualmente não controlar os valores da carne de bovino. Note-se que as áreas onde os focos de febre aftosa foram estão no do Sul, perto da fronteira paraguaia, que é mais de 2000 km's de distância da área da Bahia onde Brazilandia da fazenda Nova está localizado, no entanto, uma mancha foco o nome de todo o país. Em 2008 um cidadão animal sistema de etiqueta de identificação foi executado para tentar reduzir os problemas da doença propagação, é uma tarefa difícil, considerando o grande número de animais ea sua distribuição! O Brasil precisa tornar-se completamente livre de febre aftosa antes de ele ser o líder mundial incontestável dos mercados de carne. números atuais mostram que o Brasil é atualmente o maior produtor de carne do mundo, com mais de 1,8 milhões de toneladas métricas, com a Austrália, um segundo próximo com 1,5 milhões de toneladas métricas. Austrália tem sido, historicamente, os bovinos exportador de carne maior do mundo, mas a Austrália está sofrendo de escassez de água extrema, que não ajudam a agricultura em geral. Brasil sobem para o número 1 local é devido à qualidade dos alimentados com capim carne de bovino produzida eo excelente nível de saneamento e modernização das instalações de abate e processamento.

No ano 2020 a demanda global por carne é projetada para ter um aumento de 58% para atingir 31,3 milhões de toneladas por ano. Portanto, uma unidade de terapia intensiva de produção de carne é, sem dúvida vai ser um bom investimento para o futuro.

cattle

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sábado, 24 de julho de 2010

Como plantar orquídeas 2

Onde deixar a sua orquídea


O principal fator que determina seu bom florescimento e desenvolvimento é a luminosidade do local onde ela é deixada.

A luz ideal
A luminosidade local deve ser semelhante à que encontramos em seu hábitat natural.

As orquídeas em geral exigem um local em meia-sombra. Deixar sob a copa de árvores é uma boa opção, mas nem sempre isso é possível.

Em grandes cultivos de orquídeas, são utilizados sombrites ou ripados, que geram bom resultado. A luminosidade ideal é de 70% de sombra.


Grande orquidário, mantido com sombrites

O sol da manhã
Em nossas casas, elas podem ser mantidas em locais onde bate sol direto em algum período do dia, de preferência, com o sol da manhã (Mas não necessariamente), podendo ser sob os beirais do telhado. Varandas e sacadas costumam serem bons locais para deixar as orquídeas.

"Resista à tentação de deixá-las dentro de casa por longos períodos, somente durante sua floração, se preferir."

Com a orquídea no seu devido local, devemos saber quais cuidados devemos tomar. Leia o próximo tópico para saber quais são esses cuidados.

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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Como plantar orquídeas

Como plantar orquídeas


Plantar orquídeas é mais simples do que parece, e nós te explicaremos tudo.

Em que vaso devo plantar?
Existem várias opções disponíveis no mercado, mas para as residências, os mais fáceis são os de barro cozido, preferencialmente furados nas laterais, para garantir boa drenagem e aeração. Os vasos de plástico são comercialmente melhores, devido à sua leveza e facilidade de transporte, e podem também ser usados em casa com sucesso.

Como plantar as orquídeas?
Provavelmente sua orquídea já está plantada em um vaso, por isso, explicaremos mais sobre seu transplante (troca de vaso).

Passo-a-passo para plantar uma orquídea:
1. Retire a orquídea do vaso - Se possível, divida-a em partes, conforme será explicado na seção seguinte.Vaso de orquídea
2. Lave as raízes - Faça isso com cuidado, em água corrente, sob uma torneira. Passe os dedos nelas, retirando-se as raízes mortas e fragmentos restantes. Mantenha as raízes saudáveis intactas.Lavagem das raízes da orquídea
3 . Adicione material de drenagem (opcional) -Coloque uma camada de brita, argila expandida ou mesmo isopor.Material de drenagem
4 . Coloque o substrato - Deixe um pouco para completar depois da colocação da muda. Molhe-o bem no fim do processo.Colocação do substrato
5 . Acomode a muda - Acomode a planta em um dos cantos do vaso. Mantenha a brotação nova (base do maior pseudobulbo) voltada ao centro do vaso, para dar espaço ao seu desenvolvimento.Acomodação da muda de orquídea
6. Adube (Opcional) - Coloque uma pequena quantidade de adubo orgânico ou mistura na lateral do vaso.Adubação da orquídea

Como fixar orquídeas em árvores?
É muito simples.
Basta amarrar a orquídea junto ao tronco no local desejado, adicionando um pouco de substrato temporário (como o esfagno ou fibra-de-coco) amarrado junto. É recomendável a adubação foliar quinzenal. O mesmo procedimento é tomado para prendermos em cascas de peroba.

Em que substrato plantar?
Apesar de parecerem, as orquídeas não são exigentes em substrato.
Os substratos devem conter boa aeração, boa drenagem, fornecer nutrientes, manter a umidade e garantir a sustentação da planta, semelhante ao que ela encontra em seu hábitat natural.

Principais substratos para orquídeas:
  • Fibra de coco - É um excelente material e muito barato. Ajuda na fixação da planta, fornece alguns nutrientes, permite boa aeração. Mas absorve pouca água, aumentando a freqüência das regas necessárias. Antes do uso, deixe de molho por 1 dia na água.
  • Casca de pinus - Material relativamente barato, com características muito boas. Permite boa aeração e ajuda na fixação da planta devido à sua rugosidade, também fornecendo alguns nutrientes. Também seca muito rápido, exigindo regas mais freqüentes.
  • Esfagno - É obtido de musgos importados, sendo um material caro. Sua principal característica é a grande retenção de água, podendo-se reduzir o número de regas. Também fornece grande quantidade de nutrientes.
  • Carvão - É o carvão de churrasco, extremamente barato. Sua principal função é a de reter a umidade e garantir boa aeração.
  • Pedra britada ou argila expandida - São muito baratos e servem tanto para drenagem (no fundo dos vasos) como em mistura no substrato.
  • Xaxim - Seu uso é hoje proibido, pois era extraído de uma samambaia em extinção da mata nativa brasileira. Era considerado o melhor substrato, com todas as boas características e bom fornecimento de nutrientes.

Faça sua mistura. Podemos juntar as boas características utilizando misturas dos materiais. Na realidade, as orquídeas são tão rústicas, que podemos plantá-las até mesmo sem qualquer substrato, bastando adubá-las e regá-las com freqüência.

Uma dica: Se quiser tentar suas próprias misturas, tente a mistura de casca de pinus com fibra-de-coco, que tem dado bons resultados em diversos cultivos.

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