terça-feira, 31 de agosto de 2010

Eco turismo em Aiuruoca MG

Eco turismo

O ecoturismo em Aiuruoca é o ponto forte do município e está se transformando na principal fonte de renda da maioria da população que, até pouco tempo atrás, estava voltada exclusivamente para a pecuária leiteira.

Com um potencial turístico invejável, encontramos inúmeras cachoeiras, rios, picos, poços e opções de passeios.

Os passeios às atrações ecoturísticas de Aiuruoca são orientados e acompanhados por guias de turismo ambiental da AGUIA - Associação dos Guias de Aiuruoca-MG que também poderão ser contratados através da MMA Ecoturismo.

É importante lembrar algumas dicas de segurança e conforto para os visitantes, afinal, sua segurança e comodidade não têm preço e são nosso objetivo principal; Usar protetores solares, bonés, repelentes (no caso de pessoas alérgicas a picadas de insetos), roupas claras e leves, muita água e o máximo de cuidado nas caminhadas pode deixar seu passeio muito mais prazeroso e legal, além de interessante e seguro.

Informamos ainda que, na MMA Ecoturismo e na Pousada Ajuru, é possível contratar serviços como guias credenciados, veículos 4x4, taxis, vans, ônibus, micro-ônibus e ônibus 4x4 e equipe de esportes de aventura (rapel, canyoning e escalada).

Veja também: atrativos, atrações urbanas, cachoeiras, picos, poçose esportes de aventura.


Aiuruoca significa "Casa de Papagaio". É uma região com paisagens exuberantes, cachoeiras, trilhas, montanhas e bosques de Araucárias. No inverno as temperaturas são extremamente baixas, conferindo ao local um charme especial. Localizada em Minas Gerais, a cidade fica próxima ao Vale do Matutu, ótimo local para camping e prática de trekking.

História e Cultura

Aiuruoca foi fundada em 1706 por bandeirantes, que por lá passavam a procura de ouro e pedras preciosas.

Clima

Para quem quer praticar esportes aquáticos a melhor época para visitar a cidade é entre dezembro e março. Nessa época as cachoeiras estão mais cheias e a temperatura da água é mais amena. No inverno as temperaturas são extremamente baixas.

Vegetação e relevo

Além da Mata Atlântica, o aventureiro pode apreciar os lindos bosques de Araucária e exuberantes cachoeiras. As árvores mais comuns são os jacarandás, cedros, candeias e canelas.

As montanhas têm uma altitude, que varia entre 980 a 2293 m e apresenta o relevo bastante acidentado.

Alimentação

Não deixe de experimentar a comida típica mineira: tutu a mineira, feijão tropeiro, leitão a pururuca, vaca atolada, galinha ao molho pardo...

Hospedagem

Existem diversas pousadas, algumas delas ficam dentro da Reserva Ambiental do Matutu. Para quem quer acampar o camping selvagem é permitido.

Dicas gerais

Vá prevenido para o frio. A região costuma apresentar temperaturas muito baixas no inverno.

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pesquisadores debatem abate humanitário em workshop

Pesquisadores debatem abate humanitário em workshop
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O 1º Workshop sobre Abate Humanitário, que será realizado nos dias 13 e 14 de agosto, em Concórdia (SC), vai reunir as principais autoridades mundiais do assunto. A atenção em torno do tema foi tanta que as inscrições encerraram antecipadamente porque a capacidade do local em que o workshop será realizado ficou esgotada. O evento é promovido pela Embrapa Suínos e Aves, Unidade da Empresa Brasileira de pesquisa agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA/Brasil).

De acordo com o pesquisador Osmar Dalla Costa, da Embrapa Suínos e Aves, o workshop pretende debater amplamente o bem-estar animal. "Os procedimentos de abate são um dos pontos importantes dentro dessa questão. Quem participar do evento perceberá que o bem-estar animal é também uma medida correta do ponto de vista econômico", garantiu pesquisador. Dalla Costa conhece o caso de um frigorífico que, com uma simples mudança no procedimento de abate, deixou de desperdiçar diariamente 50 kg de carne.

Para o pesquisador Neville Gregory, do Royal Veterinary College da Inglaterra, os procedimentos de abate possuem duas dimensões. Uma dimensão é ética e diz respeito ao tratamento dispensado aos animais. A outra é técnica e se refere à rotina de trabalho dentro dos frigorífico e às perdas qualitativas e quantitativas geradas por processos ineficientes de abate. Muitos estudos mostram que o abate feito de maneira incorreta afeta a qualidade do produto que resultará da carne fornecida pelo animal. Essa regra vale para suínos, bovinos, aves, ovinos e outros animais que são explorados comercialmente.

Além de Gregory, participarão do evento Adroaldo Zanella, da Universidade de Oslo, Noruega; Stella Maris Huertas, da Faculdade de Veterinária de Montevidéu, Uruguai; e Luigi Faucitano, da Agriculture and Agri-Food of Lenoxville, Canadá. De acordo com Charlí Ludtke, da WSPA, a presença de vários pesquisadores renomados tem a intenção de fomentar a criação de um programa de treinamento no Brasil sobre abate humanitário.

Esse programa será oferecido pela Sociedade Mundial de Proteção Animal e contará com o apoio da Embrapa. A idéia é formar especialistas e aumentar a capacidade dos técnicos que atuam dentro dos frigoríficos na montagem e execução de programas de abate humanitário.


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Eco-turismo em Abrolhos na BAHIA


Abrolhos - BA

"Abre os olhos", disse Américo Vespúcio ao navegar pelo arquipélago de Abrolhos. A frase citada se referia aos imensos recifes e corais que se encontram em seus mares. Diz a lenda que foi essa frase que deu origem ao nome do arquipélago.


Localizado a aproximadamente 75 quilômetros da costa da Bahia, na altura de Caravelas, o Arquipélago de Abrolhos é formado por 5 ilhas e pelo Parcel de Abrolhos. Atualmente, é um Parque Nacional protegido pelo IBAMA. A temperatura de suas águas cristalinas oscila entre os 24 e 28 graus, e pode-se mergulhar em grutas e naufrágios, além das mais belas formações coralíneas do Atlântico Sul (algumas espécies de corais são endêmicas ao local), bem como mais de 160 espécies de peixes, crustáceos e moluscos.

Há uma versão para o nome de abrolhos - Segundo tradição nos meios náuticos, o nome Abrolhos provém da advertência Abra os Olhos, contida em antigas cartas náuticas portuguesas, aos navegantes daquela região, devido aos perigos que ela oferece dada a grande quantidade de recifes submersos.

Ocupa uma área aproximada de 266 milhas náuticas quadradas, dividida em duas áreas distintas sendo que no meio delas encontra-se excluído o canal dos Abrolhos, região de passagem de embarcações.

A maior dessas duas áreas (233,60 milhas náuticas quadradas), engloba o arquipélago dos Abrolhos e a outra, menor (32,35 milhas náuticas quadradas), engloba os recifes de Timbebas.

Para que o lugar fosse preservado, em 1983 foi criado o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, proibindo qualquer tipo de pesca e caça na região. Hoje o parque é fiscalizado pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis).

A maior ilha e a única habitada é a Santa Bárbara que possue um farol de fabricação francesa inaugurado em 1861, instalado no ponto mais alto do arquipélago. Os moradores de Abrolhos são os estagiários do Ibama, do Projeto Baleia Jubarte, o faroleiro e uma guarnição da marinha.Não há hotel na ilha e o desembarque de turistas só é permitido na ilha Siriba e sempre acompanhado por um guia do Ibama que ministra uma palestra sobre a fauna do arquipélago.
O coração do Parque é constituído por 5 ilhas:


Alimentação

As escunas e barcos que levam até o arquipélago oferecem refeições completas. Em Caravelas e Prado pode-se encontrar algumas opções de restaurantes.

Hospedagem

Não é permitido pernoitar no arquipélago, mas há a opção de passar a noite nos barcos. Outra alternativa é ficar em Caravelas e Prado, onde existem instalações simples, mas satisfatórias.

Dicas gerais

Não se esqueça que é proibido pernoitar nas ilhas, é preciso estar preparado para passar a noite no barco. Não deixe de levar os binóculos para observar as baleias.

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domingo, 29 de agosto de 2010

Estresse pode diminuir produtividade animal

Estresse pode diminuir produtividade animal
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Estresse pode diminuir produtividade animal

Esta semana o Dia de Campo na TV mostra que o conforto e o bem-estar animal influenciam a produtividade do rebanho. O programa será exibido sexta-feira, 27 de março, pelo Canal Rural (NET/SKY) a partir das 9h30 (com reprise às 15h30) e no domingo (29), às 8h pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica). A produção deste programa é da Embrapa Informação Tecnológica (Brasília – DF), em parceria com a Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora - MG), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Os animais se estressam tanto quanto o ser humano e quando uma vaca está neste estado, pode ter a produção leiteira diminuída em até 30% . O estresse traz consequências diretas para a saúde do animal. Ele perde o apetite e a sua imunidade fica baixa, tornando-o mais vulnerável a doenças.

Os pesquisadores que trabalham com ambiência têm estudado o que provoca o estresse nos bovinos. Pesquisas chegaram à conclusão de que fazendas próximas a locais onde há muito barulho (aeroportos, por exemplo) têm rebanhos mais estressados e menos produtivos. Mas outros aspectos também incidem no problema, como instalações inadequadas, alta densidade de animais e altas temperaturas.

“O bom convívio do tratador com o animal é fundamental, mas é de suma importância que as instalações não agridam os bovinos”, adverte a pesquisadora Maria de Fátima Pires. Ela afirma que as salas de ordenha, currais de espera e estábulos devem privilegiar o conforto. Um piso mal projetado, por exemplo, dificulta o andar da vaca, provocando dor. Quantidade grande de vacas num espaço pequeno também é motivo de desconforto e, se o clima da região for quente, contribui para aumentar o estresse térmico. A densidade está ligada a um outro problema: a competição entre as vacas por espaço e comida. O cocho deve ser grande o bastante para que todas comam sem disputar pelo alimento.

O
Dia de Campo na TV também apresenta outros assuntos nos quadros: Falando Sobre, Na Prática, Terra Saudável, Conhecendo a Embrapa e Sempre em Dia.


Como sintonizar o programa:

* Canal Rural (Net / Sky/ Parabólica)
* Pela NBR - TV do Governo Federal -
Saiba como acessar


Para aqueles que não puderem assistir ao programa, a Embrapa Informação Tecnológica disponibiliza cópias em DVD que podem ser adquiridas pelos telefones: (61) 3340-9999 / 3448-4236, ou pela Livraria Embrapa – www.sct.embrapa.br/liv/

A matéria principal do programa pode ser vista também no site www.sct.embrapa.br/diacampo. Nesta página você pode acessar a grade completa da programação, além de reportagens dos anos anteriores.

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Tecnologias na Produção de Tambaqui são apresentadas em Workshop

Tecnologias na Produção de Tambaqui são apresentadas em Workshop

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Tecnologias na Produção de Tambaqui são apresentadas em Workshop

As tecnologias na Produção de Tambaqui, desenvolvidas pela Rede de pesquisa Aquabrasil, foram apresentadas no “1º Workshop de Produção de Tambaqui”, realizado nos dias 16 e 17 de junho, na cidade de Manaus – AM, para um público de mais de 150 pessoas, entre aquicultores, piscicultores, técnicos de órgãos públicos e produtores rurais interessados no tema.

Durante o evento, realizado pela Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pelo Ministério da Pesca e Aqüicultura (MPA), Sepror e Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), foram apresentadas pesquisas de ponta desenvolvidas pelas principais instituições e universidades do Brasil.

Durante as palestras, os participantes puderam conhecer mais sobre as diferentes perspectivas da cadeia produtiva desta espécie de pescado, levando em conta o melhoramento genético, a nutrição, a sanidade, as boas práticas de manejo e de gestão dos sistemas de cultivo e o processamento agroindustrial.

Na primeira palestra do Workshop, o representante do MPA, Eric Arthur Bastos Routledge, apresentou as perspectivas e ações do Ministério no que diz respeito à ciência e tecnologia para a aqüicultura brasileira. Já a coordenadora da Rede Aquabrasil, pesquisadora da Embrapa Pantanal Emiko Resende, apresentou as propostas do Programa de Pesquisa, bem como os objetivos e a importância do projeto. Segundo a pesquisadora, o salto tecnológico necessário para garantir a produção aquícola sustentável no país, que inclui o uso de linhagens melhoradas, a elaboração de rações balanceadas, o controle sanitário, as boas práticas para a redução de impactos ambientais, e o aproveitamento agroindustrial, somente será alcançado por meio de investimentos em pesquisas integradas focadas em rede.

No segundo dia de atividades, os participantes foram a campo conhecer a Unidade de Observação de Produção de Tambaqui, localizada na fazenda F. Lopes, no município do Rio Preto da Eva, a 86km de Manaus, onde diversas pesquisas estão sendo desenvolvidas. Na fazenda são produzidos, atualmente de 9 a 11 toneladas/hectare/ano de tambaqui em_tanques escavados.

O aquicultor e proprietário da fazenda, Paulo Renato F. Lopes, que há mais de 14 anos trabalha com a criação de tambaquis, relata que além da produção do pescado está implantando uma fábrica de ração extrusada, com capacidade de produção de três toneladas/hora. “Com a parceria estabelecida com a Embrapa, passando a ser assessorados por especialistas da área, foi possível pensar em aumento de produtividade e lucratividade”, explica o produtor. O próximo passo é a produção da ração que será consumida no empreendimento e vendida para outros produtores. O mercado atual da aqüicultura na região é promissor já que encontramos, no Amazonas, todos os insumos necessários para a criação de peixes em cativeiro, com disponibilidade de alevinos, indústria de equipamentos, de produtos químicos, e fábricas de ração”, completa.

Segunda a pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-Am), Cheila Boijink, o objetivo do workshop, de repassar informações ao setor produtivo e identificar as demandas para o desenvolvimento da produção do tambaqui, foi atingido com sucesso, contribuindo para suprir uma lacuna por parte do setor.

“A demanda pela espécie só na cidade de Manaus é de 14 mil toneladas/ano, o que mostra a necessidade de desenvolver novas tecnologias para aumentar a produção”, relata a pesquisadora. O tambaqui, espécie nativa da Amazônia, foi a espécie escolhida para os estudos na Região norte do País por apresentar bom desempenho na criação intensiva, além da grande demanda do mercado consumidor. As pesquisas em melhorias tecnológicas desenvolvidas na Rede Aquabrasil para o pescado visam inovar e aumentar a produção da espécie, por meio de maior eficiência na criação em cativeiro, suprindo a demanda que a captura dos estoques naturais não consegue atender, e resultando em preços mais acessíveis para o consumidor.

O Projeto em Rede “Aquabrasil: Bases Tecnológicas para o Desenvolvimento da Aquicultura no Brasil” congrega diversas Unidades descentralizadas da Empresa, mais de 140 pesquisadores e pós-graduandos, universidades, centros de pesquisa e membros da iniciativa privada e do setor produtivo de todas as regiões do país. Além do financiamento da Embrapa, conta com recursos substanciais do MPA, que está possibilitando a execução do projeto em sua totalidade.

São 4 milhões de reais para investimento e custeio destinados às Unidades da Embrapa e Instituições parceiras. O principal objetivo do projeto é desenvolver pesquisas que promovam um grande salto tecnológico na aquicultura elevando a sustentabilidade do ponto de vista econômico, social e ambiental, para a cadeia produtiva das principais espécies cultivadas na aqüicultura no Brasil. Os trabalhos tiveram inicio em 2008 e estão programados até 2011.

Além do Tambaqui outras 3 espécies estão sendo estudadas: a cachara, a tilápia e o camarão branco. Eventos sobre a cadeia produtiva da cachara e do camarão branco serão realizados em 2011. Em maio deste ano a Rede realizou, na cidade de Diamante do Norte, no Paraná, o evento "Inovações no cultivo de tilápias", onde pesquisas desenvolvidas atualmente no Brasil para o desenvolvimento sustentável do cultivo de tilápias em tanque-rede foram apresentadas para um público de mais de 200 participantes.


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